domingo, 19 de fevereiro de 2017

Quarto de bebê e home office: união necessária

Olá gente!
Tudo bem com vocês?
Eu estou mais animadinha com a mudança, pois como vocês leram no penúltimo post, estou processando moderadamente as transformações em minha vida nesse novo ano de 2017.
E outra grande mudança é o fato de juntar em um único espaço meu home office com o quarto de nossa futura filha. A ideia me pareceu péssima no início e estava quebrando a cabeça pra evitar a todo custo deixá-la sem o cantinho especial dela. Mas meu amor-marido acredita que a ideia é boa e que posso manter as estantes de nossa biblioteca na sala integrada e dispor apenas de minha escrivaninha (Meu Móvel de Madeira) e uma estante duas portas (Etna) no quarto de Diana.
Então, depois que passei a visualizar essa possibilidade, corri pro Pinterest e em alguns sites e descobri poucas inspirações legais. Isso acontece pois normalmente o casal abre mão do home office em favor do quarto do bebê, mas no nosso caso, é impossível já que os livros são nossas ferramentas de trabalho.


Mesmo com poucas ideias bacanas, vamos conferir? o queridinho www.apartmenttherapy.com  tem algumas inspirações. Mesmo o espaço sendo bem pequeno, a escolha de uma escrivaninha menor não prejudica a circulação na hora de trocar o bebê. Não tenho certeza quanto se a cadeira só aparece na hora do trabalho, mas também gostei dessa mobilidade. Para conferir essa ideia e outras: http://www.apartmenttherapy.com/smaller-cooler-2009-names-titl-13-84193.




A outra inspiração encontrei na página www.shuzhong.biz. O estilo bem despojado permite que a escrivaninha dialogue com os demais móveis, o que é bem aconchegante.

O próximo combo de quarto de bebê e home office veio do Pinterest e aqui tenho uma ressalva bem grande em relação à cadeira da escrivaninha. Ela ficou muito pesada para o ambiente, deixando o espaço pouco integrado. Certeza que um tom mais claro na cadeira ou até mesmo um modelo de madeira, daria mais leveza.


Já nessa outra inspiração do Pinterest vemos uma combinação mais harmoniosa entre todos os móveis que estão compondo o ambiente. O tampo da escrivaninha em um tom parecido com o da cômoda do bebê ajudou na integração. Em um canto observamos uma estátua de Buda e do outro o trocador do bebê, reforçando que esse espaço é dividido com equilíbrio.


Por último, uma inspiração linda também do Pinterest, em azul e branco: encantadora.


Vou continuar a minha busca e depois mostro para vocês como ficou o nosso espaço compartilhado.

Um beijo de luz para vocês e não esqueçam de nos seguir no Instagram: @blogterapiadacasa

Até logo!
Andreia Regina 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

A luta contra o pré-diabetes

Olá gente!
Tudo bom com vocês?
Eu espero que estejam ótimos.
Hoje quero compartilhar com vocês sobre minha luta contra o estado de pré-diabetes. A suspeita foi numa visita ao meu mastologista, quando ele sugeriu que eu poderia estar resistente à insulina pelo fato de me encontrar em situação de sobrepeso e com dificuldades para engravidar. Naquele momento descartei a possibilidade, pois ainda não tinha investigado se havia casos de Diabetes na família paterna, mas com o passar dos meses comecei a sentir um enjoo a cada fatia de torta, pedaço de pudim ou barrinha de cereal que comia e fiquei apreensiva. Com quase 40 anos e uma vida totalmente sedentária, eu já tinha motivos suficientes para procurar um especialista e apenas em novembro consegui me consultar com um endocrinologista.
Ele me pesou, verificou minha pressão arterial e fez algumas perguntas sobre minha alimentação e hábitos saudáveis. Em seguida, solicitou os exames, entre eles o da curva glicêmica. Realizei na mesma semana e quando o resultado saiu

fiquei bastante surpresa: estava pré-diabética.

A solução inicial seria começar a fazer uso do medicamento, mas me conhecendo, sabia que manteria os doces por perto, então, resolvi ser mais radical e iniciei uma dieta restrita de açúcar ou de carboidratos com alto teor glicêmico.
Em três meses minha vida mudou bastante. Retomei a Reeducação Alimentar do programa feito pela minha nutricionista Dayane Deise. Passei a usar no café o adoçante com stévia e tomar alguns sucos sem açúcar. Os horários do lanche são sempre acompanhados por  2 frutas diferentes, de acordo com meu plano passado pela nutricionista. Quando vou almoçar ou jantar na casa da família, ao invés de deixar todos constrangidos por terem que preparar o suco sem açúcar ou ter sempre refrigerante diet em casa, eu mesma levo minha bebida, além de minha bolsa térmica com o lanche.
Como ainda não retomei a atividade física, a perda de peso foi pouca, de apenas três quilos, mas o fato de subir na balança e ver o ponteiro descendo a cada semana, já me alivia bastante, pois fazia tempo que o inverso acontecia.





 O estado de pré-diabetes se caracteriza como uma doença que abre espaço para o desenvolvimento do Diabetes tipo 2, doença crônica que atinge milhões de brasileiros. O ideal é associar uma alimentação balanceada com muitas frutas, legumes, verduras, sementes e grãos com uma rotina de exercícios. Como vamos nos mudar no próximo mês, vou procurar uma academia de ginástica perto da minha nova casa e começar um programa três vezes por semana. A partir daí acredito que a perda de peso vai se acelerar chegando aos dois quilos por mês e atingindo minha meta de médio prazo que é perder 10 quilos em seis meses.


Espero que com esse post, conscientize alguns de vocês a procurar um especialista caso esteja com sobrepeso, cansaço, sonolência, irritação, vontade constante de ir ao banheiro e aumento de peso. Até manchas escuras no pescoço, dedos das mãos e joelhos podem sinalizar a presença da doença. Indiquei estes sintomas pois foram os que consegui identificar até procurar um endocrinologista. 
Após quase dois meses de cuidados, fiz a verificação da minha pressão arterial com um médico clínico geral e ela estava normalizada. Só isso foi uma grande vitória. Então, vamos acreditar que a cura pode estar nas nossas mãos, basta comprometimento e força de vontade.

Um beijo de luz e até logo.
Andreia Regina

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Casa nova, vida nova: a compra

Olá gente, tudo bom?
Espero que estejam bem!
Eu aqui estou vivendo as alegrias e angústias da compra de uma casa nova. As alegrias são muitas: um espaço maior, um quarto para minha filha, uma moradia mais perto do centro de Natal. Mas as angústias também existem, desde o fantasma da mudança, passando pela estranheza da vizinhança e pelos novos desafios que a nova morada trará.


Mesmo assim, busquei entender que todo esse processo é natural, afinal, faz doze anos que comprei casita e fui ao longo do tempo adaptando cada espaço para tornar mais parecido comigo. O medo da transformação no viver é gigante, mas preciso entender também que a mobilidade faz parte da vida e que às vésperas dos quarenta anos preciso construir uma nova identidade, diferente pois agora será de mãe que abdica de seu home office para ter um espaço para a filha que a cegonha irá trazer.


Então esse post de hoje é para falar um pouco do processo da compra. Ainda não vou colocar as fotos, pois a reforma ainda não teve início e quero que acompanhem o antes e o depois. Combinado?
Quando eu casei com amor-marido em 2010 já tinha comprado casita fazia cinco anos. Tanto que os móveis e objetos de decoração tinham muito a minha marca e levou algum tempo para que algumas coisas parecessem um pouco com ele. Os enteados-filhotes tiveram mais sorte pois ganharam um quarto só deles e de certa forma, consegui deixar o espaço longe de minhas delicadezas femininas (risos).
Porém, foi após o início do processo de gravidez biológica que percebemos que seria necessário mais espaço para um novo filho e filha e em 2014 começamos nossas preocupações sobre a compra de uma nova casa. Como não engravidei, demos início ao processo de adoção e permanecemos com a ideia de que uma nova família exigia uma nova morada. Foi no ano passado que recebemos de presente de minha sogra o capital necessário para a entrada do novo lar e começamos a nossa pesquisa, que foi breve demais, pois logo meu marido se apaixonou por uma casa, sem sequer se preocupar com os desafios da nova vizinhança.

Assim, após achar a casa, o segundo passo foi procurar um agente da Caixa Econômica através de um Correspondente. A empresa fez todo levantamento da documentação, mas após a avaliação do engenheiro, o processo foi interrompido. Procuramos então a própria agência da Caixa e retomamos o processo de compra através de um financiamento.
O normal é o processo durar de 45 dias até 60 dias, mas o nosso durou ao todo 100 dias aproximadamente.
A compra da casa aconteceu no final de janeiro e estamos na fase de registro do imóvel que deve se encerrar na semana que vem, quando começaremos de fato a reforma.
Aos poucos vou compartilhando das transformações com vocês e torcendo mesmo que minhas angústias se dissipem e sejam apenas euforia. Por fim, que possamos viver uma vida plena de amor, harmonia e união na nova casa e que muito em breve eu possa torná-la nosso lar, doce lar.
Contem se já viveram as alegrias e angústias de uma mudança de casa!

Um beijo de luz para vocês.
Andreia Regina


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